Primeiramente, esta história que você vai ler pode ser verdadeira. Mas também pode ser que não. Pesquisas no Google foram inconclusivas. E diferentes IAs deram diferentes respostas. Mesmo assim, a narrativa é divertida e vale a pena contá-la. O ano era 1845. Victor Hugo (1802-1885) era um escritor consagrado e também um homem casado — mas isso não o impediu de manter um caso com Juliette Drouet, sua amante de longa data. Convencido de que nunca seria pego, Hugo se entregava ao romance com confiança. Até que, certo dia, aconteceu o impensável: ele foi flagrado em pleno ato com essa mulher.
E não foi por qualquer pessoa. Hugo foi descoberto pelo marido traído… que, furioso, denunciou a situação à polícia!
Como o adultério era crime na França da época, o escritor foi preso em flagrante.
Porém, ser Victor Hugo tinha suas vantagens. Graças ao seu prestígio e influência, ele conseguiu escapar da cadeia. O detalhe curioso? Ele saiu tão apressado que nem teve tempo de vestir todas as roupas direito — e há quem diga que fugiu enrolado em um manto para esconder a falta de vestimenta adequada!
Mesmo com o escândalo, sua reputação literária permaneceu intacta, e ele seguiu escrevendo algumas das obras mais importantes da literatura mundial.
Mas, depois desse episódio, talvez tenha sido um pouco mais discreto em seus romances extraconjugais…
🔥📖✨ Victor Hugo quase perdeu a dignidade, mas nunca perdeu a genialidade!
ALGUNS DADOS BIOGRÁFICOS SOBRE VICTOR HUGO
Victor-Marie Hugo (Besançon, 26 de fevereiro de 1802 – Paris, 22 de maio de 1885) foi um romancista, poeta, dramaturgo, ensaísta, artista, estadista e ativista pelos direitos humanos francês de intensa atuação política em sua pátria. É autor de “Les Misérables” e de “Notre-Dame de Paris”, dentre diversas outras obras clássicas de renome mundial.
Victor Hugo em 1876 – fonte: https://shorturl.at/VzU1a
Victor Hugo teve uma infância entre Paris, Nápoles e Madrid e, ainda jovem, destacou-se como escritor. Aos 15 anos, ganhou um prêmio da Academia Francesa por um poema. Fundou uma revista com seus irmãos e, em 1821, publicou Odes et poésies diverses, recebendo uma pensão do rei Luís XVIII.
Os primeiros trabalhos de Hugo na poesia e ficção refletem a influência de sua mãe, católica e monarquista. Por isso, essas obras iniciais estão repletas de devoção apaixonada tanto ao rei quanto à Igreja. Só mais tarde, durante os eventos que levaram à Revolução de 1848, Hugo começaria a se rebelar contra a sua formação católica e monarquista. No lugar desses, passou a advogar o republicanismo e o livre pensamento.
Casou-se com Adèle Foucher, mas o casamento trouxe desavenças familiares, e seu irmão Eugène enlouqueceu. Em 1827, seu prefácio à peça Cromwell tornou-se o manifesto do romantismo francês. Seu drama Hernani (1830) causou furor, consolidando sua liderança no movimento. No mesmo ano, sua esposa parou de ter filhos, e ambos passaram a ter relações extraconjugais.
Em 1831, publicou “Notre-Dame de Paris”, tornando-se famoso na Europa.
Nos anos seguintes, envolveu-se em política, apoiou a República e criticou a monarquia. Após o golpe de Estado de Napoleão III (1851), exilou-se em Jersey e Guernsey. Durante esse período, escreveu “Os Miseráveis” (1862), um de seus maiores sucessos.
Retornou à França como herói em 1870, após a queda do império. Morreu em 1885 e foi enterrado no Panthéon, após um funeral com mais de um milhão de pessoas. Notoriamente devasso, dizem que quando Hugo faleceu, as prostitutas de Paris ficaram de luto.
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